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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Jogos Perfeitos e Momentos Frustantes


O mundo do entretenimento eletrônico já nos presenteou com vários games inesquecíveis. Super Mario BrosThe Legend of ZeldaPac-ManSonic The HedgehogGoldenEye 007Crash Bandicoot e diversos outros simplesmente ficarão marcados para sempre em nossas mentes, sempre sendo símbolos de muita diversão.
Img_originalMas, nem só de bons frutos vive o universo dos games. Afinal, você também deve se lembrar muito bem de alguns jogos extremamente terríveis, como E.T. The Extra-Terrestrial (ao menos já deve ter ouvido falar), Superman 64 ou o mais recente Vampire Rain. Isso sem contar os demais  jogos baseados em filmes, é claro.
Querendo ou não, até mesmo alguns jogos “perfeitos”, como são considerados por aí, possuem seus defeitos. E alguns deles também acabam cravados em nossa memória, justamente por estragar games que superaram nossas expectativas. É nessa hora que você normalmente diz: “Estava muito bom para ser verdade”.
Sim, jogos bons, excelentes e de peso também possuem alguns momentos nada agradáveis. Pensando nisso, o Baixaki Jogos resolveu elaborar uma lista com algumas destas ocasiões que acabaram impedindo grandes jogos de   tirarem  um redondo 10 em nossas análises. Vamos lá!
Estava muito bom para ser verdade...Por que os desenvolvedores fizeram isso comigo?
Jogo: The Legend of Zelda: Ocarina of TimeMomento frustrante: o Templo da Água
Sim, Ocarina of Time é um dos melhores (ou o melhor) jogo de todos os tempos. Este clássico simplesmente superou todas as expectativas com suas inovações, que fizeram do título um verdadeiro divisor de águas. Para se ter ideia, o sistema de travamento de mira, atualmente utilizado em praticamente todos os jogos em que a mira existe, apareceu pela primeira vez nesta aventura de Link, no Nintendo 64.
Ok, um jogo perfeito, certo? Não exatamente. Zelda não contém nenhum problema poderoso o suficiente para tirar seu título de Melhor Jogo de Todos os Tempos, mas existe um Templo que dificilmente será esquecido no tempo: o Templo da Água (Water Temple).
Chegar até o Templo já é uma tarefa difícil, obrigando Link a conseguir uma túnica especial, o gancho e as botas de ferro. Até aí tudo bem, pois estes itens também serão uteis posteriormente. Mas, quando você está lá dentro é que as coisas realmente complicam.
Você está em um labirinto que até Shigeru Miyamoto, a grande mente por trás do game, teria problemas para sair. Como se não bastasse o grande número de passagens, o Templo da Água ainda obriga você a alterar constantemente o nível da água para acessar outros locais. E ainda: boa parte das portas está trancada e só podem ser abertas com chaves especiais (que são descartáveis). Aliás, por que motivo Link só pode utilizar uma chave para cada porta, se todas elas são exatamente iguais?
Em suma, você com certeza irá se perder no Templo e pode até acabar gastando todas as chaves e, mesmo assim, continuar preso sem saber o que fazer. Em uma de minhas jogatinas tive de reiniciar todo o jogo, já que realmente não haviam mais saídas no Templo para então conseguir usar as chaves de maneira correta.
Enfim, o Templo da Água é o verdadeiro terror para qualquer jogador. O termo até se tornou sinônimo de algo impossível na linguagem dos gamers. Até mesmo a própria Nintendo comentou que realmente havia pegado pesado nos enigmas e mistérios desta parte do game e resolveu torná-lo mais “tranquilo” no remake para 3DS. Um   martírio que quase levou Zelda por água abaixo.

Jogo: Sonic Adventure (DreamCast)Momento frustrante: qualquer parte envolvendo Big The Cat
Sonic Adventure para DreamCast deixou o mundo de boca aberta. O ouriço azul da SEGA retornava com força total aos games em um título extremamente ágil e tecnicamente impressionante. A velha e excelente fórmula de Sonic conseguiu ser transcrita de maneira decente para o mundo 3D, por mais impossível que isto parecesse. Atualmente, Sonic não anda muito bem das pernas, mas isto não vem ao caso.
O título para o falecido console da SEGA trazia, além de Sonic, vários outros personagens jogáveis. Cada um deles contava com um esquema de jogabilidade distinto. Alguns ofereciam níveis bem semelhantes aos do ouriço, em que a velocidade era o fator mais importante. Entretanto, Knuckles, por exemplo, trazia uma proposta diferente, na qual o objetivo era caçar pedaços de um cristal místico.
Pode-se dizer que a maioria dos demais personagens contava com esquemas de jogabilidade divertidos, ou ao menos aceitáveis. Contudo, quando Big The Cat era escolhido, as coisas se complicavam. A missão de Big era resgatar seu querido amigo Froggy, que estava nos planos de Dr. Robotnick para dominar o mundo.
Big era um gato lerdo, com uma barriga avantajada e sua grande habilidade era pescar. Sim, enquanto Knuckles destruía seus inimigos com seus punhos e Sonic ultrapassava a velocidade do som, Big pescava.
Durante as fases com o gato você tinha que encontrar Froggy nas piscinas e então pescá-lo. Detalhe: para isto, era necessário entrar na água e procurar nadando pelo bichano. Normalmente, pescar seu amigo era uma tarefa de cerca de 10 ou 20 minutos, e o processo se repetia até o final de sua campanha. Ainda bem que Big nunca mais voltou.

Momento frustrante: dança com a Pequena Sereia
A mistura improvável da Disney com a Square Enix deu muito certo. Personagens de desenhos famosos se uniram a grandes nomes dos RPGs em uma aventura marcante. A jogabilidade era extremamente agradável e a trama completamente envolvente. Mas também tivemos alguns momentos realmente distantes dos contos de fadas.
Primeiramente, navegar com a Gummi Ship não era algo muito agradável e mesmo assim você era obrigado a utilizá-la constantemente no game. Havia ainda a opção de coletar várias peças da nave, algo que, provavelmente, poucos tiveram a coragem de encarar.
Mas, a parte realmente frustrante de Kingdom Hearts é o momento em que você deve cantar com a Pequena Sereia. Aqui o jogador participa de uma espécie de mini game de ritmo, semelhante a vários outros títulos como Space Channel 5 e até mesmo Guitar Hero. Contudo, a música não agradava nem um pouco e ver Sora vestido como uma sereia era algo completamente bizarro. Completar com perfeição esta fase também era uma missão frustrante.
Momento frustrante: Blitzball
Você está dentro de um aquário ao lado de vários personagens jogando uma espécie de vôlei subaquático em que o objetivo é marcar gols. A relação com Final Fantasy? Difícil de explicar. O motivo de o esporte estar no universo do game? Outra pergunta difícil. Enfim, Blitzball existe, e praticamente todos os jogadores não se interessam pelo esporte — a não ser pelas recompensas, é claro.
Momento frustrante: escoltar Ashley Graham
Resident Evil 4 também é um jogo revolucionário. Mesmo com algumas críticas, principalmente pela parte dos jogadores conservadores, o quarto título — sem considerar os spinoffs — da série trouxe novos ares e um sistema completamente diferente. As câmeras fixas saíram de cena e o jogador passa a controlar Leon sob a perspectiva “Over the Shoulders”.
Enfim, Resident Evil 4 foi um dos grandes títulos do Game Cube e do PlayStation 2. Mas, mesmo com tanta empolgação, o jogo também escorregou em alguns momentos. Ou melhor, Ashley Graham escorregou. A filha do presidente foi raptada e infelizmente deve ser resgatada. Como ela sobreviveu em meio aos terríveis monstrengos do jogo até Leon aparecer? Talvez ninguém conseguisse chegar perto dela e de sua simpatia extravagante.
Quando você finalmente encontra a “Barbie Girl”, seus problemas simplesmente triplicam. Além de ter de enfrentar sozinho a hordas de zumbis, você ainda passa a ser a babá de Ashley, escoltando-a e a livrando de grandes perigos.
As coisas vão se tornando cada vez piores e no final do jogo você até experimenta encarnar Ashley — algo não muito agradável. E graças à inteligência artificial, mais problemas acabam surgindo. Volta e meia, Leon é obrigado a voltar em seu caminho para acordar Ashley e lembrá-la de que eles não se encontram em um local seguro. E no final ela sobrevive.

Momento Frustrante: os dados mágicos
Devil May Cry é sinônimo de pancadaria e sarcasmo, graças ao lendário Dante. No quarto game da série, a dificuldade absurda de Devil May Cry 3 desapareceu, mas mesmo assim o jogo continuou desafiante e muito interessante. A belíssima aventura rendeu boas notas e o título foi bem recebido pela crítica especializada. Mesmo com alguns problemas, DMC 4 é um “jogão”.
Entretanto, há um momento extremamente frustrante no título. Perto do final, o jogador deve literalmente jogar dados para passar de fase. Nesta etapa, Dante encontra uma espécie de dado mágico e você tem como objetivo acertar a combinação exata para subir até o próximo nível. Caso contrário, vários inimigos surgem na tela. É pura sorte, ao contrário do restante do game, no qual sua habilidade é o fator chave.
Não há como passar desta parte sem torcer o nariz. Você acaba enfrentando alguns inimigos várias vezes e demorará pelo menos 30 minutos para se livrar desta parte. Achou ruim? Se você estiver em uma “maré de azar”, as coisas podem se tornar ainda piores. Por que você fez isso, Capcom?

Momento frustrante: se tornar sociável
GTA IV dispensa comentários: um jogo nota 10 aqui no Baixaki Jogos. Mas, mesmo assim, a Rockstar também pisou na bola. O celular é, ao mesmo tempo, seu melhor amigo e seu grande inimigo. Durante o jogo, você o utiliza para se comunicar com personagens que fornecem missões e também abusa de suas demais utilidades.
Se socializar em GTA IV é, em alguns momentos, algo obrigatório. Nas primeiras vezes isso é até engraçado e divertido, pois ver Niko Bellic bêbado é impagável. Contudo, posteriormente você começa a visitar os mesmos bares e ouve as mesmas conversas, tornando o passatempo algo extremamente chato. Depois de algumas voltas, você provavelmente não aguentará mais seus primos e colegas te ligando o tempo todo e pedindo para jogar uma incrível partida de boliche.
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Momento frustrante: o pseudo Solid Snake
Uncharted 2 é um dos melhores jogos desta geração. A campanha é espetacular, arrancando suspiros do jogador a cada instante e surpreendendo com a riqueza de detalhes. Agora, vamos admitir que Nathan Drake, o personagem principal do game, certamente não pode se candidatar para estrelar no próximo Splinter Cell.
O motivo? Logo no começo de Uncharted 2 você, ao lado de seu companheiro “traíra”, deve infiltrar um local para obter um misterioso artefato. Mas, o momento stealth de Uncharted 2 não é nada agradável. Nesta etapa, você encontra vários bugs (Nathan não consegue agarrar um inimigo ao seu lado) e o erro resulta no reinício da fase. Terrível e frustrante. Mas, o restante de Uncharted 2 consegue recuperar o fôlego.
Esta é a nossa lista com alguns dos momentos nada empolgantes de grandes games. Se você se lembra de mais algum? Não deixe de comentar!

Noticias sobre Pirates of the Caribbean: Armada of the Damned/Xbox 360/PS3/PC


São poucos os games que conseguem cativar os jogadores com base em histórias visualizadas em longas-metragens famosos. A saga de Piratas do Caribe é bastante expressiva no mundo do entretenimento, e espera-se que Armada of the Damned consiga conciliar o charme do contexto com uma jogabilidade curiosamente violenta e chamativa.
Nos últimos tempos, muitos críticos de jogos eletrônicos — como os sites GameSpot, IGN e Worthplaying — obtiveram informações preciosas sobre o novo título desenvolvido pela Propaganda Games. Segundo os últimos dados, a diversão estará presente na maior parte dos pilares deste mix entre ação e elementos RPG.
Ahoy, matey!
No que diz respeito à incorporação de um pirata, tudo indica que as decisões feitas ao longo do caminho serão cruciais. Progredir como um “bucaneiro” levará o personagem — o infame Capitão Sterling — a atingir uma das seguintes reputações: lendário ou temeroso (dreaded). Nada a ver com a velha história de ser bom ou mau.
Piratas lendários se preocupam com suas imagens perante os demais criminosos marítimos e estão sempre nas mentes dos outros. Por outro lado, os “flibusteiros” temerosos são aqueles que fazem as coisas do jeito que querem e não se importam com os companheiros. Mas ambos podem agir de boa ou má vontade. Tudo depende do jogador.
É interessante constatar que os efeitos dessas decisões afetam tanto a aparência do personagem — armas e roupas — quanto o navio comandado. Se você tentar se tornar uma lenda dos sete mares, vai perceber que tudo levará à exploração do Caribe em um navio chamativo. Agora, se você optar por causar o medo nos demais piratas, sua embarcação será muito mais apavorante, possivelmente feita por madeira... E ossos humanos.
Outro aspecto curioso é que nem sempre é claro o rumo que o gamer está tomando. Escolher certas falas durante conversas é, com certeza, algo que influencia de forma direta na saga do pirata, mas essas escolhas são apresentadas de forma mais “contemplativa”, de maneira semelhante a monólogos internos. Neste jogo, você não encontrará scripts explícitos de diálogos para o delineamento da personalidade do personagem.
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À abordagem!
Os princípios de combate parecem ser bem simples para um game com claros elementos de RPG. Os controles se resumem simplesmente às seguintes opções: ataque leve, ataque pesado e certas habilidades especiais (mais dano). As batalhas são rápidas e bem animadas, com cenas em câmera lenta para o destaque de uma morte mais brutal.
Passando de nível, o gamer tem a oportunidade de desbloquear novas habilidades de acordo com a progressão como lendário ou temeroso. Vale lembrar que a arma secundária depende do alinhamento assumido (lendário: uma espada que pode ser empunhada na mão livre; temeroso: uma âncora gigante, capaz de rebater os oponentes para trás). Sim, há armas de fogo, como espingardas de cano duplo. Além disso, é possível melhorar manualmente o uso das armas escolhidas pelo jogador.
Quanto às missões, espera-se que as tarefas a serem cumpridas sejam satisfatórias e envolventes. Por exemplo: buscando por partes para a construção de um navio, o pirata deverá cumprir um objetivo secundário, abrindo caminho em meio a pessoas mutantes — metade humano, metade caranguejo — rumo à substituição de um artefato localizado em um vulcão no meio da ilha para salvar os cidadãos. Curioso, não?
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Enquanto é possível dialogar com alguns desses seres, outros não querem saber de conversa. Depois de participar de vários combates, você terá a oportunidade de embarcar em uma batalha épica contra um “chefe-caranguejo”. É claro que existe a chance de não tomar parte dessa enrascada e deixar que o local seja arruinado pela “praga”.
Há quem diga que Armada of the Damned chegue aos usuários das plataformas PC, PlayStation 3 e Xbox 360 apenas no ano que vem, mas pode ser que a Disney Interactive Studios consiga lançar o game ainda no fim de 2010.
Fonte:Baixakijogos

Jogabilidade e Trailer de The 3rd Birthday/PSP

Jogabilidade:

Trailer:

Notícias sobre Kingdom Hearts Birth By Sleep/PSP


Que tal um jogo de PSP que seja tão importante para sua franquia quanto os lançados para as plataformas caseiras? Pois é exatamente esse o objetivo de Kingdom Hearts: Birth by Sleep, considerado pelos próprios desenvolvedores um prelúdio essencial ao universo da série. Mas será que tudo não passa de um mero sonho?
Mundos de sonhos
Nós já sabemos, há algum tempo, que os protagonistas são três jovens chamados Ventus, Aqua e Terra. E que eles estão treinando para se tornar mestres de keyblades, as espadas em formato de chave presentes no universo de Kingdom Hearts — tudo isso dez anos antes dos acontecimentos do primeiro jogo da franquia, em que Sora era o protagonista.
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Estamos bem perto do lançamento, e agora temos detalhes a respeito dos sistemas de jogo — especialmente no que diz respeito ao combate — que tornarão a experiência muito mais facilmente assimilada por quem já está familiarizado com a franquia. No entanto, não é absolutamente necessário ter jogado algum dos outros games para entender o que está acontecendo.
Para começar, o jogador escolhe qual personagem encarnará (entre os três disponíveis) e o nível de dificuldade (entre os quatro presentes, e que não pode ser alterado depois de iniciar a partida) de suas aventuras. Essas opções modificam consideravelmente a experiência de jogo e a perspectiva da narrativa, o que torna necessário jogar com todos para verificar todas as nuances da história.
Durante as viagens — que não são poucas — guiadas por uma temática onírica, os protagonistas passam por vários mundos da Disney: desde o castelo da Bela Adormecida até as florestas da Branca de Neve e dos Sete Anões, passando pelo mundo de Cinderela. Ao interagir com os habitantes de cada um desses universos, a trama se desenvolve e caminha rumo a seu desfecho.
Vastos sistemas de jogo
Img_originalUm dos principais sistemas que regulam o combate é chamado de command deck. Nele, o jogador seleciona habilidades para usar em batalha, e é possível combiná-las para conseguir novas. Além disso, suas utilizações resultam no preenchimento de uma barra que, quando completa, transforma o estilo de luta do personagem, adicionando novos efeitos.
Habilidades especiais estão ligadas a esses comandos, e podem subir de nível conforme o personagem ganha experiência em combate. Além disso, todos os aspectos do esquema são personalizáveis — o jogador pode escolher substituir certas habilidades por outras sem perdê-las, já que elas permanecem em seu arsenal para uso futuro.
Outro sistema interessante é chamado de shotlock, no qual uma pequena mira aparece na tela e permite ao jogador selecionar todos os seus alvos. Ao disparar seu golpe, todos eles serão atingidos com a habilidade selecionada.
Como barras nunca são demais, existe, ainda, uma chamada de Dimension Link (abreviada como D-Link), que torna possível a transferência de poderes de alguns personagens secundários ao protagonista que o jogador controla. Pode-se, por exemplo, adquirir as habilidades de anões da Branca de Neve e usá-las contra os adversários: ligar-se ao Soneca faz com que os inimigos durmam.
Img_originalOs inimigos principais são chamados de Unversed, mas eles não são os únicos que podem ser combatidos. Existe uma arena voltada aos modos multiplayer suportados pelo título que permite ao jogador enfrentar seus amigos em uma variedade de modos, que incluem: Versus, Arena, Rumble Racing e Command Board. Cada um deles possui suas próprias especificidades, e disponibilizam ainda mais variedade ao usuário.
Para um game de portátil, Kingdom Hearts: Birth by Sleep é extremamente completo e com sistemas profundos que prometem muitas horas de prática para serem completamente absorvidos. O que parece ir ao encontro dos objetivos dos desenvolvedores, de proporcionar algo realmente digno da franquia Kingdom Hearts. O título estará disponível no dia sete de setembro (já há o que fazer no feriado da Independência do Brasil!).
Fonte:BaixakiJogos

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